Mensagem de um irmão espiritual recebida por Pedro Rangel
Milênios de anos atrás dois irmãos encontravam-se sentados diante de uma fogueira acesa no interior de uma mata e sendo orientados por um dos mestres ancestrais do seu povo:
— Concentrem-se meus adorados pupilos, pois já é tempo de superarem este trauma em suas vidas!
— Desculpe mestre Athukan, mas eu não entendo como ficar sentado em frente ao fogo poderá nos ajudar a superar a saudade do vovô!
— Você não entende por que ainda não vivenciou Kunyã: é vivendo que se aprende!
— Perdão mestre, emendou Aluthapa, mas mesmo tendo aprendido com o senhor coisas significativas sobre a vida espiritual nos é difícil aceitar a morte de nosso avô! Sabemos que ele continua a viver, mas mesmo assim é difícil para nós!!!
— Então fechem os olhos meus aprendizes, pois eu fui incubido de vos auxiliar com algumas coisas que vocês precisam ver. Concentrem-se em suas visões e só abram os olhos quando escutarem o bater de palmas em minhas mãos.
Os dois irmãos, gêmeos idênticos de doze anos de idade, obedeceram prontamente à determinação de seu líder espiritual e somente depois de vários minutos foi que escutaram o bater de palmas e, assim, abriram os olhos.
Mestre Athukan aguardou alguns instantes e depois solicitou a Aluthapa:
— Conte-nos o que você viu meu pupilo!
— Mestre a visão foi esquisita, mas foi assim: a nossa terra estava afogando em água enquanto o meu avô, encarnado em outro corpo, escapava com os poucos de nosso povo que haviam dado atenção para os seus alertas de que isto aconteceria; na minha visão, inclusive, a nossa terra era rasgada em várias partes diferentes pelo mau uso psíquico e magístico que dávamos aos cristais.
— E qual seria a justificativa para você classificar a tua visão como “esquisita”?
— Perdão mestre, mas isto é óbvio!
— Então diga!
— O nosso povo não se utiliza de cristais!!!
— Ainda!!!
— Como?
— Aluthapa, tudo tem o seu inicio, meio e fim para que um reinicio seja possível e você será o início de um novo ciclo para o nosso povo.
— Mas, como?
— Aluthapa, você bem sabe que viemos das estrelas!
— É verdade mestre!
— Este conhecimento sobre os cristais você traz dentro de si desde quando vivíamos em nossa estrela.
— Mas como vou avivá-los em minha memória? Quem será o meu iniciador?
— O espírito que você chama de avô. Saiba que o ciclo para o qual ele preparou o nosso povo, há muito tempo, chegará ao fim e você, quando for à hora certa, iniciará a nossa gente no último ciclo que eles viverão aqui nessa terra.
— Mas, mestre eu tenho medo!
— Não tema Aluthapa, pois um fruto só despenca naturalmente de uma árvore quando está pronto para ser utilizado como sustento ao próximo; mas, conte-me o motivo de seu temor!
— É que se eu iniciarei o nosso povo no uso dos cristais e se ele se destruirá justamente pelo mau uso destes, então eu serei responsabilizado por esta destruição.
— Aluthapa, para que o fogo foi criado?
— Para nos guardar do frio.
— Mas e se alguém quiser utilizá-lo para a destruição?
— Acho que entendo aonde quer chegar mestre: tudo que o Divino Criador gerou Ele o fez para o nosso bem, mas se alguém quiser utilizar-se do fogo criado por Ele para fazer o mal à culpa não será Dele e nem daquele que primeiro conseguiu manipular este elemento, mas tão somente da pessoa que perverteu o seu uso divino.
— Muito bem meu kerrish*, creio que você percebeu que o mesmo exemplo do fogo aplica-se em tudo gerado pelo Divino Criador, incluindo os cristais, certo?
— Certamente mestre, mas em quantos anos isto acontecerá?
— Anos? Mas podem ser muitas décadas ou também muitos séculos, não é verdade?
— É verdade mestre, o nosso tempo cronológico não é parâmetro para a passagem do tempo presente em vosso plano!
— Só o que posso lhe dizer é que tudo acontecerá na hora exata, certo?
— Certo mestre!
— Mas e você Kunyã? Diga-nos o que você enxergou em sua visão!
— Mestre, a minha visão não foi menos estranha que a de Aluthapa; aliás, parece que a minha visão completa a dele por que eu vi que estava em um outro corpo, junto com o meu avô, como um daqueles poucos que deram atenção às suas advertências de que nossa terra seria submergida pelas águas do mar. Após este grande cataclismo nós andamos por tempos infindáveis até encontrarmos uma nova terra para o nosso povo.
— E qual foi o motivo do estranhamento em sua visão?
— É que com o passar do tempo a estrutura corporal do nosso povo mudou bastante, sendo nossa pele muito, mas muito avermelhada.
— Na realidade não há motivos para estranhamento Kunyã, pois quando o ciclo do nosso povo iniciado por Aluthapa chegar ao fim, o que ainda levará décadas de séculos, você iniciará com eles um novo ciclo em uma nova terra.
— Mestre é incrível!!!
— Um dia este ciclo iniciado por você também chegará ao fim para que um outro ciclo possa ser iniciado.
— Verdade?
— Certamente. Quando o ciclo iniciado por você chegar ao fim muitos pensarão que o nosso povo foi extinto, mas isto não será verdade: eles só terão retornado para o seio de nossa estrela, isto é, aqueles que não ficarem presos à prática do mal a cada novo corpo de carne que receberem, pois estes continuarão na carne até que expiem suas práticas nefastas e seus remorsos conscienciais.
— Nossa mestre!!!
— Não há do que se espantar meu kerrish. Uma gota de água quando está no estado físico de vapor juntamente de suas irmãs formando uma nuvem muitas vezes não quer descer da seguridade do firmamento para caírem na terra, você entende?
— Sim senhor.
— Muitas morrem de medo de caírem e se sujarem na terra, outras de caírem no mar e tornarem-se salobras.
Os discípulos sorriam com a estória de Athukan e este continuou a contá-la:
— Já outras gotinhas da nuvem muito abnegadamente esquecem de si e procuram descer ao solo com um sorriso de satisfação no seu rosto molhado justamente por saberem da sua importância na continuidade da existência da água no planeta e que se explica por um fenômeno conhecido como ciclo da água.
— Maravilhoso mestre!
— Na verdade Kunyã maravilhosa mesmo é a sabedoria do Divino Criador que faz o mundo evoluir independente da vontade de suas criaturas que nele habitam. Evolução é mudança meus discípulos e a vida há que estar sempre mudando para que possa evoluir!!! A gota que não quer despencar dos céus desce das nuvens a despeito deste fato e descobre novas formas de existir e estar no mundo aprendendo, por exemplo, que tornar-se salgada por cair no mar não é só pesar ao sentir também a delícia que é ter todo o seu corpo mais leve devido à salinidade do mar, não é verdade?
— Sim mestre!
— E não tenham dúvida que esta mesma gotinha d’água quando tiver voltado a ser nuvem não terá mais medo de despencar dos céus e cair no mar outra vez e por que isto aconteceu? Por que o mundo evolui independente da vontade de seus habitantes ou, no caso da gotinha, por que o fenômeno da chuva ocorre independente da vontade da água.
— Incrível mestre!
— E assim como acontece com uma gota de água isto também ocorre em toda a criação divina e você, seu irmão, seu povo e seu avô não poderiam se furtar ao processo da evolução que a sabedoria infinita do Divino Criador fez para existir em ciclos, onde o fim de um não elimina o anterior, mas o aperfeiçoa.
— É verdade mestre!
— Na natureza as criaturas irracionais respeitam e obedecem à determinação cíclica da vida ofertada pelo Divino Criador; já o ser humano, devido ao mau uso da racionalidade, muitas vezes se rebela contra os ciclos da vida e muita dor proporciona aos seus semelhantes.
— E, a esta observação, os pupilos de Athukan responderam em uníssono:
— É verdade mestre!
— Nunca se esqueçam meus queridos aprendizes de que viemos banidos das estrelas principalmente por não aceitarmos a evolução natural e cíclica da vida e, com isto, tentarmos burlar a divina Lei da reencarnação.
— Nós não esquecemos mestre Athukan!!!
— Então porque estavam a tanto lamentar a perda do avô de vocês antes de terem as vossas visões? Não pensem vocês que eu não entendo o estreito laço entre vós e o espírito que chamam de avô, pois eu bem sei que ele se perde no tempo ao longo das inúmeras reencarnações que vocês já tiveram juntos; mas se eu vos falo com esta severidade é por que bem sei quanto o inconformismo pode avolumar-se até transformar-se em rebeldia e destruição, vocês me entenderam?
— Sim mestre Athukan!
— Então fechem novamente os olhos e concentrem-se, pois neste exato momento um ciclo diário da vida de vocês precisa chegar ao fim para que um outro possa ser iniciado.
Com os olhos arregalados e assustados os irmãos perguntaram a Athukan em uma só voz:
— Mestre, o senhor está dizendo que vamos desencarnar já?
Esboçando um sorriso incontido na face, o mestre respondeu aos seus discípulos:
— Não estou falando de desencarne e sim do ciclo do sono físico de vocês que está pertíssimo do fim.
Tanto Kunyã quanto Aluthapa, sentindo-se aliviados com aquela resposta, responderam simultaneamente:
— Graças ao Divino Criador!!!
— Entendam que quando vocês despertarem se esquecerão de quase tudo que hoje foi vivenciado, mas viverão bem com as emoções que forem provocadas no corpo físico ocasionadas pela saudade do avô de vocês devido, tanto ao esclarecimento obtido quanto pelo fato de seus corpos astrais terem sido banhados com a energia equilibradora do fogo.
— Obrigado por tudo mestre!
— Não me agradeçam meus Kerrish e fechem os olhos para que possam despertar!
— Sim senhor!!!
— Fiquem na paz!!!
— Estejamos todos na paz mestre!!!
* KERRISH = o mesmo que discípulo, aprendiz, aluno, etc.
— Concentrem-se meus adorados pupilos, pois já é tempo de superarem este trauma em suas vidas!
— Desculpe mestre Athukan, mas eu não entendo como ficar sentado em frente ao fogo poderá nos ajudar a superar a saudade do vovô!
— Você não entende por que ainda não vivenciou Kunyã: é vivendo que se aprende!
— Perdão mestre, emendou Aluthapa, mas mesmo tendo aprendido com o senhor coisas significativas sobre a vida espiritual nos é difícil aceitar a morte de nosso avô! Sabemos que ele continua a viver, mas mesmo assim é difícil para nós!!!
— Então fechem os olhos meus aprendizes, pois eu fui incubido de vos auxiliar com algumas coisas que vocês precisam ver. Concentrem-se em suas visões e só abram os olhos quando escutarem o bater de palmas em minhas mãos.
Os dois irmãos, gêmeos idênticos de doze anos de idade, obedeceram prontamente à determinação de seu líder espiritual e somente depois de vários minutos foi que escutaram o bater de palmas e, assim, abriram os olhos.
Mestre Athukan aguardou alguns instantes e depois solicitou a Aluthapa:
— Conte-nos o que você viu meu pupilo!
— Mestre a visão foi esquisita, mas foi assim: a nossa terra estava afogando em água enquanto o meu avô, encarnado em outro corpo, escapava com os poucos de nosso povo que haviam dado atenção para os seus alertas de que isto aconteceria; na minha visão, inclusive, a nossa terra era rasgada em várias partes diferentes pelo mau uso psíquico e magístico que dávamos aos cristais.
— E qual seria a justificativa para você classificar a tua visão como “esquisita”?
— Perdão mestre, mas isto é óbvio!
— Então diga!
— O nosso povo não se utiliza de cristais!!!
— Ainda!!!
— Como?
— Aluthapa, tudo tem o seu inicio, meio e fim para que um reinicio seja possível e você será o início de um novo ciclo para o nosso povo.
— Mas, como?
— Aluthapa, você bem sabe que viemos das estrelas!
— É verdade mestre!
— Este conhecimento sobre os cristais você traz dentro de si desde quando vivíamos em nossa estrela.
— Mas como vou avivá-los em minha memória? Quem será o meu iniciador?
— O espírito que você chama de avô. Saiba que o ciclo para o qual ele preparou o nosso povo, há muito tempo, chegará ao fim e você, quando for à hora certa, iniciará a nossa gente no último ciclo que eles viverão aqui nessa terra.
— Mas, mestre eu tenho medo!
— Não tema Aluthapa, pois um fruto só despenca naturalmente de uma árvore quando está pronto para ser utilizado como sustento ao próximo; mas, conte-me o motivo de seu temor!
— É que se eu iniciarei o nosso povo no uso dos cristais e se ele se destruirá justamente pelo mau uso destes, então eu serei responsabilizado por esta destruição.
— Aluthapa, para que o fogo foi criado?
— Para nos guardar do frio.
— Mas e se alguém quiser utilizá-lo para a destruição?
— Acho que entendo aonde quer chegar mestre: tudo que o Divino Criador gerou Ele o fez para o nosso bem, mas se alguém quiser utilizar-se do fogo criado por Ele para fazer o mal à culpa não será Dele e nem daquele que primeiro conseguiu manipular este elemento, mas tão somente da pessoa que perverteu o seu uso divino.
— Muito bem meu kerrish*, creio que você percebeu que o mesmo exemplo do fogo aplica-se em tudo gerado pelo Divino Criador, incluindo os cristais, certo?
— Certamente mestre, mas em quantos anos isto acontecerá?
— Anos? Mas podem ser muitas décadas ou também muitos séculos, não é verdade?
— É verdade mestre, o nosso tempo cronológico não é parâmetro para a passagem do tempo presente em vosso plano!
— Só o que posso lhe dizer é que tudo acontecerá na hora exata, certo?
— Certo mestre!
— Mas e você Kunyã? Diga-nos o que você enxergou em sua visão!
— Mestre, a minha visão não foi menos estranha que a de Aluthapa; aliás, parece que a minha visão completa a dele por que eu vi que estava em um outro corpo, junto com o meu avô, como um daqueles poucos que deram atenção às suas advertências de que nossa terra seria submergida pelas águas do mar. Após este grande cataclismo nós andamos por tempos infindáveis até encontrarmos uma nova terra para o nosso povo.
— E qual foi o motivo do estranhamento em sua visão?
— É que com o passar do tempo a estrutura corporal do nosso povo mudou bastante, sendo nossa pele muito, mas muito avermelhada.
— Na realidade não há motivos para estranhamento Kunyã, pois quando o ciclo do nosso povo iniciado por Aluthapa chegar ao fim, o que ainda levará décadas de séculos, você iniciará com eles um novo ciclo em uma nova terra.
— Mestre é incrível!!!
— Um dia este ciclo iniciado por você também chegará ao fim para que um outro ciclo possa ser iniciado.
— Verdade?
— Certamente. Quando o ciclo iniciado por você chegar ao fim muitos pensarão que o nosso povo foi extinto, mas isto não será verdade: eles só terão retornado para o seio de nossa estrela, isto é, aqueles que não ficarem presos à prática do mal a cada novo corpo de carne que receberem, pois estes continuarão na carne até que expiem suas práticas nefastas e seus remorsos conscienciais.
— Nossa mestre!!!
— Não há do que se espantar meu kerrish. Uma gota de água quando está no estado físico de vapor juntamente de suas irmãs formando uma nuvem muitas vezes não quer descer da seguridade do firmamento para caírem na terra, você entende?
— Sim senhor.
— Muitas morrem de medo de caírem e se sujarem na terra, outras de caírem no mar e tornarem-se salobras.
Os discípulos sorriam com a estória de Athukan e este continuou a contá-la:
— Já outras gotinhas da nuvem muito abnegadamente esquecem de si e procuram descer ao solo com um sorriso de satisfação no seu rosto molhado justamente por saberem da sua importância na continuidade da existência da água no planeta e que se explica por um fenômeno conhecido como ciclo da água.
— Maravilhoso mestre!
— Na verdade Kunyã maravilhosa mesmo é a sabedoria do Divino Criador que faz o mundo evoluir independente da vontade de suas criaturas que nele habitam. Evolução é mudança meus discípulos e a vida há que estar sempre mudando para que possa evoluir!!! A gota que não quer despencar dos céus desce das nuvens a despeito deste fato e descobre novas formas de existir e estar no mundo aprendendo, por exemplo, que tornar-se salgada por cair no mar não é só pesar ao sentir também a delícia que é ter todo o seu corpo mais leve devido à salinidade do mar, não é verdade?
— Sim mestre!
— E não tenham dúvida que esta mesma gotinha d’água quando tiver voltado a ser nuvem não terá mais medo de despencar dos céus e cair no mar outra vez e por que isto aconteceu? Por que o mundo evolui independente da vontade de seus habitantes ou, no caso da gotinha, por que o fenômeno da chuva ocorre independente da vontade da água.
— Incrível mestre!
— E assim como acontece com uma gota de água isto também ocorre em toda a criação divina e você, seu irmão, seu povo e seu avô não poderiam se furtar ao processo da evolução que a sabedoria infinita do Divino Criador fez para existir em ciclos, onde o fim de um não elimina o anterior, mas o aperfeiçoa.
— É verdade mestre!
— Na natureza as criaturas irracionais respeitam e obedecem à determinação cíclica da vida ofertada pelo Divino Criador; já o ser humano, devido ao mau uso da racionalidade, muitas vezes se rebela contra os ciclos da vida e muita dor proporciona aos seus semelhantes.
— E, a esta observação, os pupilos de Athukan responderam em uníssono:
— É verdade mestre!
— Nunca se esqueçam meus queridos aprendizes de que viemos banidos das estrelas principalmente por não aceitarmos a evolução natural e cíclica da vida e, com isto, tentarmos burlar a divina Lei da reencarnação.
— Nós não esquecemos mestre Athukan!!!
— Então porque estavam a tanto lamentar a perda do avô de vocês antes de terem as vossas visões? Não pensem vocês que eu não entendo o estreito laço entre vós e o espírito que chamam de avô, pois eu bem sei que ele se perde no tempo ao longo das inúmeras reencarnações que vocês já tiveram juntos; mas se eu vos falo com esta severidade é por que bem sei quanto o inconformismo pode avolumar-se até transformar-se em rebeldia e destruição, vocês me entenderam?
— Sim mestre Athukan!
— Então fechem novamente os olhos e concentrem-se, pois neste exato momento um ciclo diário da vida de vocês precisa chegar ao fim para que um outro possa ser iniciado.
Com os olhos arregalados e assustados os irmãos perguntaram a Athukan em uma só voz:
— Mestre, o senhor está dizendo que vamos desencarnar já?
Esboçando um sorriso incontido na face, o mestre respondeu aos seus discípulos:
— Não estou falando de desencarne e sim do ciclo do sono físico de vocês que está pertíssimo do fim.
Tanto Kunyã quanto Aluthapa, sentindo-se aliviados com aquela resposta, responderam simultaneamente:
— Graças ao Divino Criador!!!
— Entendam que quando vocês despertarem se esquecerão de quase tudo que hoje foi vivenciado, mas viverão bem com as emoções que forem provocadas no corpo físico ocasionadas pela saudade do avô de vocês devido, tanto ao esclarecimento obtido quanto pelo fato de seus corpos astrais terem sido banhados com a energia equilibradora do fogo.
— Obrigado por tudo mestre!
— Não me agradeçam meus Kerrish e fechem os olhos para que possam despertar!
— Sim senhor!!!
— Fiquem na paz!!!
— Estejamos todos na paz mestre!!!
* KERRISH = o mesmo que discípulo, aprendiz, aluno, etc.
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